quarta-feira, 17 de junho de 2015

VOCÊ É FELIZ?



Todo mundo deseja ser feliz! Mas o que é ser feliz? Você é feliz? Sempre ou só às vezes? Porque nem sempre somos felizes? Você tem dificuldade em identificar os seus sinais de felicidade? Consegue perceber os motivos de felicidade no seu dia a dia?

Feche os olhos e lembre de um momento de felicidade... Rememore todos os sentimentos que estavam presentes dentro de você: calma, euforia, alegria, paz.
Sempre que você se recorda desse momento você volta a sentir da mesma forma? Ou o que mudou e porque?

Repita a experiência com um momento de infelicidade. E agora, que sentimentos surgem? Angústia, decepção, stress, frustração, tristeza, raiva.

Faça mais uma vez esta experiência, fechem os olhos, mas pensem em momentos corriqueiros, do dia a dia, que normalmente passam despercebidos, que não valorizamos por termos sempre: um banho gostoso, almoço na mesa, uma cama para dormir, uma conversa com amigos, uma paisagem, estar bem de saúde.

Faça uma lista de motivos de felicidade. De acordo com o que surge, converse com o grupo sobre as prioridades e valores que surgiram, frustrações e expectativas, conquistas e motivos para começar de novo.

CONCLUSÃO: o que você acha que precisa mudar no seu modo de pensar, sentir e querer para fazer suas escolhas de motivos de felicidade? Cada um tem seus motivos, mas haveria algumas condições  de felicidade que qualquer pessoa pode alcançar?

O CANTEIRO das BOAS OBRAS


Comece a aula com a história:

Mariana adormeceu e sonhou... sonhou que estava num lugar muito, muito lindo.
Estava num grupo de crianças, passeando num jardim onde tinha vários canteiros de flores.
– Olha! Esse é lindo! São rosas e margaridas.
– Este é ainda mais lindo. São lírios e jasmins.
Aí viram um canteiro que não era tão bonito assim. Tinha poucas flores e alguns matinhos.
Tia Marta explicou então.
– Estes são os “canteiros das boas obras”. Quando você faz uma coisa boa, nasce uma flor. Quando faz alguma coisa errada, nasce um matinho.
Mariana perguntou:
– E todo mundo tem um jardinzinho?
 – Todos. Alguns têm mais flores, outros menos, mas todos têm um.
Mariana gritou então:
– Quero ver o meu, quero ver o meu...
– Venha. O seu está logo ali...
Todos foram caminhando para o canteirinho de Mariana.
– Veja... é ali.
– Onde, onde??

– Mariaaaana! Acorde!! Tá na hora de levantar, menina.
E Mariana acordou!

Depois de contar a história, refletir com o grupo: como seria o canteiro da Mariana?
A visão do grupo é otimista? ou só colocaram matinho no canteiro da Mariana?

A seguir, vamos fazer um canteirinho para cada criança do grupo.
Pode ser desenhando ou montando um com palito de sorvete, folhas coloridas para recortar, etc.
Você pode estipular um prazo maior que seu tempo de aula, deixar o jardim ser cultivado por mais tempo, 1 semana, 1 mês.

Cada “coisa boa” faz “nascer” uma florzinha. 

Cada um faz sua lista. As sementes, aquelas que irão gerar uma futura plantinha, também servem!!

Quantas florzinhas temos para cultivar?


VALORIZAÇÃO da VIDA



Grande objetivo da espiritualidade em relação à nós: SUCESSO!
Com o que devo me preocupar: TOMADA de CONSCIÊNCIA e USO de minhas POTENCIALIDADES ( talentos, dons)

TUDO CERTO
É assim que você permanece com exatidão:
No dia certo, no caminho certo, no lugar certo, no momento certo, no compromisso certo, no trabalho certo, na experiência certa, na posição certa, na circunstância  certa, com a pessoa certa, com os recursos certos.
A ação é nossa...
Sentir errado, pensar errado, decidir errado ou fazer errado são problemas que correm pela nossa conta.
Sheila (Passos da Vida)

Como estou vendo a minha atual encarnação?
MEU CORPO: em que ele facilita meu progresso? Como tenho tratado ele?  Há nele algum detalhe, alguma limitação ou facilidade que está me ajudando a ser melhor?
MINHA FAMÍLIA: não é por acaso que faço parte deste grupo familiar...Quais são os fatores de crescimento que tenho encontrado na relação de família? Que habilidades tenho/posso desenvolver para uma convivência proveitosa? Como tenho me comportado? Acrescentando ou tumultuando? Em que eles me ajudam? Em que eu os ajudo?
MINHA VIDA SOCIAL: eu estudo? Tenho estágio/emprego? Realizo alguma tarefa útil com alegria? Percebo a oportunidade de estudo ou estágio/emprego? Me empenho? Me dedico? E as tarefas que faço e ninguém percebe? ( ajudar a mãe, cuidar do irmão, lavar a louça, ir no mercado) como me sinto nelas? E a palavra? Como  converso? Que palavras mais uso? Quais meus interesses? No que presto atenção?
MINHA VIDA FUTURA: quais meus planos em relação a mim mesmo? Tenho atingido meus objetivos? Que ferramentas tenho usado para atingir estes objetivos? Sou determinado? Ou desisto e tento outra coisa? Tenho entendido meu papel na vida? Tenho buscado sucesso?

Sucesso e Sucesso
No dicionário do pensamento cristão sucesso é vitória sobre si mesmo e sobre as paixões primitivas. O mundo convencionou  que sucesso, porém, é triunfo nos negócios, nas profissões, nas posições sociais, com destaque de personalidade, aplausos e honrarias, todos eles de pouca duração.
No primeiro caso, ninguém toma conhecimento, embora transpareçam alterações emocionais e comportamentais, proporcionados pela paz, sensibilidade afetiva, docilidade no trato. O indivíduo que experimenta o sucesso interno torna-se gentil, afável, irradiando bondade e conquista aqueles que lhe cercam. No segundo caso, a exaltação e a glória chamam atenção, despertam inveja, a cobiça, provocam comentários, competições. Esse triunfo torna-se ruidoso, impondo preocupação para manter status, chamar atenção, atrair os refletores da fama.
O sucesso sobre si mesmo acentua a harmonia e aumenta a alegria do ser, que se candidata a contribuir em favor do grupo social mais equilibrado e feliz. Sem que te alienes do mundo ou abandones a luta do convívio social busca o sucesso – a vida correta, os valores de manutenção do lar e da família, o brilho da inteligência, da arte e do amor- descobrindo que terás tempo e motivo para o outro sucesso...
Joanna de Ângelis ( Desperte e Seja feliz)

terça-feira, 16 de junho de 2015

Antigo Ensinamento

Ética da Reciprocidade

Zoroatrismo: aquela natureza só é boa quando não faz ao outro aquilo que não é bom para ela própria

Confucionismo: não façais ao outro aquilo que não quereis que vos façam

Budismo: não atormentes o próximo com aquilo que te afliges

Hinduísmo: esta é a suma do dever -não façais ao outro aquilo que se a ti for feito te causará dor

Islamismo: nenhum de nós é um crente até que deseje a seu irmão aquilo que deseja para si mesmo

Judaísmo: o que é odioso para ti, não faças ao próximo, esta é toda a Lei, o resto é comentário

Cristianismo:portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós a eles

E antes de Jesus

PRECURSORES

Fotti (5000 aC) considerado um dos fundadores da Cultura Chinesa, criador de diversas invenções, conhecido como o Mestre do Tempo, pois enfatiza mais o tempo do que o espaço; influenciou Confúcio, seus estudos deram possibilidade a criação do código binário e a invenção da bússola


Krishna (18/07/3228 aC)  significa "o todo atraente", 8º avatar do Vishnu, deus que estabelece a ordem moral; Krishna também é conhecido por diversos nomes, , que refletem suas múltiplas qualidades e atividades. Entre os mais usados, estão Hari ("Aquele que tira" [pecados, ou que afasta samsara, o ciclo de nascimentos e mortes]), Govinda ("Aquele que dá prazer às vacas, à Terra e aos sentidos") e Gopala ("Protetor das vacas" ou, mais precisamente, "Protetor da vida")

Zarastrusta (Zoroastro) séc II aC profeta e poeta da Pérsia, fundou a 1ª religião monoteísta, onde propõe que o homem encontre o seu lugar no planeta de forma harmoniosa, buscando o equilíbrio com o meio (natural e social), respeitando e protegendo terra, água, ar, fogo e a comunidade.  A boa reflexão a respeito de cada ação faz surgir uma responsabilidade social para colaborar com o projeto que Deus propôs ao mundo. Os principais mandamentos são: falar a verdade, cumprir com o prometido e não contrair dívidas. O homem deve tratar o outro da mesma forma que deseja ser tratado. Por isso, a regra de ouro do Masdeísmo é: "Age como gostarias que agissem contigo".

 Akhenaton (1352 aC/13338 aC) abandona o tradicional politeísmo egípcio para introduzir uma adoração centrada em Aton, uma divindade representada pelo disco solar, onde instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó seu único representante. Akhenaton era um pacifista, não desejando, portanto, manter reinos vassalos nem uma política militar imperialista. 

Moisés (1250 aC) profeta mais importante do judaísmo, igualmente reconhecido pelo cristianismo e islamismo; é o grande libertador dos judeus.

Semírames (824 aC) se atribui a fundação de Babilônia e primeira suma-sacerdotiza de uma religião; reinou sobre Pérsia, Assíria, Arábia, Armênia, Egito, toda a Ásia, por mais de 42 anos.

Isaías (765 a 681 aC) é o profeta que mais fala da vinda do Messias;
focando em Jerusalém, a profecia de Isaías, em sua primeira metade, transmite mensagens de punição e juízo para os pecados de Israel, Judá e das nações vizinhas, a outra parte contém palavras de perdão, conforto e esperança.

Buda (séc VI aC) Sidartha Gautama, o último buda de uma linhagem de antecessores cuja história perdeu-se no tempo; prega a pureza mental e a compreensão correta; o budismo é não teísta, onde não é preciso uma deidade distante para o homem alcançar a salvação; a palavra "buda" denota não apenas um mestre religioso que viveu em uma época em particular, mas toda uma categoria de seres iluminados que alcançaram tal realização espiritual. 

Confúcio (551 aC a 479 aC) pensador e filósofo chinês, pregava a moralidade pessoal e governamental, a lealdade em família, a justiça, a sinceridade, o respeito aos idosos e crianças, o modelo da família comobase de um governo ideal; expressou "não faças ao outro aquilo que não quereis que vos façam", uma das versões mais antigas da ética da reciprocidade

Jesus, avatar do amor

Maomé (06/04/570 a 08/06/632 dC) líder religioso e político, mais recente e último profeta de Deus, unificou as tribos árabes, vem para restaurar os ensinos originais

terça-feira, 24 de abril de 2012

PRIMEIRO PASSO

Peça que cada um lembre de uma situação ou de alguma atitude praticada em seu cotidiano que gostaria de modificar. Uma atitude prejudicial a si mesmo ou à alguém ou ao meio ambiente. Aquela que se repete várias vezes. Você faz e nem percebe mais ou se surpreende por continuar fazendo mesmo sabendo que não é legal.

Lembrando Paulo de Tarso: por que o bem que eu quero, este eu não faço, e o mal que eu não quero, este eu ainda faço?
Este "mal" pode ser representado por, aparentemente, pequenas atitudes, mas que repercutem em coisas maiores. Um apelido, desperdiçar comida, arrancar flores e folhas, não recolher o cocô do cachorro na rua, jogar lixo na rua, colar na prova, copiar dever de outro, mentir.
Que outras atitudes se encaixam? e as grandes ? quais seriam?

O que podemos fazer para modificar esta atitude?

Muitas vezes pode ser difícil encontrar caminhos. Mas estamos num planeta escola, onde os erros que cometemos serão transformados em experiência em nosso crescimento. Aquilo que fiz não combina mais comigo e não farei novamente, pois já compreendo a importância de me encarar meus erros e modificá-los. Mesmo que demore. 

O importante dar o primeiro passo.

AÇÃO e não REAÇÃO

Dê um pedaço de papel para cada um de seu grupo.
Aguarde as perguntas, deixe-os manipular o pedaço de papel.

"O que é para fazer?" o que eles quiserem !

Observe.

Alguns vão dobrar algumas vezes. Uns poucos vão desprezar e abandonar o pedaço de papel. Outros vão amassar. E jogar nos outros. 
Se apenas um tiver esta ação, muitos a repetirão.
Se houver dificuldade, conduza o grupo e, até mesmo,  os provoque amassando você o seu pedaço de papel.

Converse sobre esta atitude. Como ficou a sala? quantos participaram? provocaram?
isto é violência? por que não conseguimos dar uma resposta de paz?

Peça agora que peguem os papéis e desamassem. 
O pedaço de papel está todo vincado. Para sempre.

MEIOS de COMUNICAÇÃO


O ESTRANHO
Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho, recém-chegado à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família.
O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eram instrutores complementares:
Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.
Mas o estranho era nosso narrador.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.
As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pelo estranho.
Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
Seu nome?
Nós o chamamos Televisor...
Agora tem uma esposa que se chama Computador
e um filho que se chama Celular !







Conte a história para seu grupo.
Antes de chegar ao final, você pode deixar o grupo tentar adivinhar quem é este "estranho"...

Peça para que o grupo relacione numa lista programas de TV e filmes que assistiram durante a semana.
Quais programas retrataram questões importantes? quais retrataram situações de paz? e de violência?
Estamos conscientes do conteúdo dos meios de comunicação? eles me trazem escolhas conscientes?
Selecionamos o que vamos assistir? ou vou pela onda, pela massa, por aquilo que dizem ser bom?
Como cada um se sente ao testemunhar situações de violência repetidamente?
Quais as influências disto para nossa saúde mental e emocional? e individual, familiar e coletiva?

A natureza humana é essencialmente amorosa. Nos relacionamos através do amor nos mais variados níveis:
quando crianças, ao precisarmos de afeto para nossa saúde e segurança; quando adolescentes para fazermos escolhas acertadas e consolidarmos nossa personalidade;
quando adultos para completarmos e fecharmos ciclos, administrar perdas e ganhos;
quando mais velhos na avaliação de nossa vida e preocupação para a morte.

Por que, então, fala-se mais da violência do que da paz?



ÁGUA

A água é um dos ítens mais importantes para a nossa manutenção: sem ela não podemos produzir alimentos, nem matar nossa sede.
No Brasil, as produções industrial e agrícola são responsáveis pelo consumo de 90% da água doce disponível em nosso território. 
A produção de uma calça jeans, por exemplo, consome diversas vezes grandes quantidades de água. Começando pela irrigação no plantio do algodão, passando pelo tingimento, que do índigo ( corante natural ) passou a ser feito com anil sintético e outros corantes derivados do petróleo, altamente poluentes, mais consumo de água é realizado na lavagem, onde são usadas substâncias químicas como amônia e soda cáustica, prejudiciais à saúde e, também, altamente poluentes.
São enormes volumes de água e energia gastos, além de CO2 ( gás carbônico ) emitidas ao longo do ciclo de vida do produto.
A água para fins domésticos responde por 20% do consumo. Um buraco de 2mm em um cano de uma única residência desperdiça 3200 litros de água por dia
É em casa que podemos, de imediato, evitar o desperdício, mudando nossos hábitos e consumo.

Leve garrafas pet para a aula e corte-as para ficarem com uma boca larga.
Coloque água em todas. Depois, pegue vários elementos diferentes e coloque um em cada garrafa.
Por exemplo: sal, açúcar, terra, areia, farinha, tinta, algodão, plástico, graxa, óleo, papel, moeda, metal (tampinha de garrafa), estopa, tecido, bombril, etc.
Se for possível, deixe as garrafas expostas para que a água evapore e o grupo possa acompanhar na aula seguinte.

Como ficou a água? o que podemos observar com um simples olhar na garrafa?
quanto tempo seria necessário para limpar cada um destes ítens?
qual o impacto disto em nossas vidas, nossa economia, nosso Planeta?

E na comunidade em que vivem, que importância são dadas a estas questões? de onde vem a água consumida? 

A partir do que foi observado, chame o grupo para elaborar uma campanha para o local onde eles moram falando do consumo consciente da água.

sexta-feira, 16 de março de 2012

OFICINAS da PAZ


NOSSA MORADA: cartolina ou papel cartão com planta Terra pintado, buracos abertos para caberem as mãos e a cabeça das crianças e o planeta ser ABRAÇADO!
Vamos doar uma boa energia para a paz?


ÁRVORE da AÇÃO: as palmas da mãos carimbadas com tinta colorida e recortadas, tronco de jornal enrolado.
O que podemos fazer pela paz?




CAIXAS como ESPELHO: cada um faz seu auto-retrato
Quem somos nós que trabalhamos pela paz?


JARDIM em FLOR: papel bala de diversas cores, flores abertas, flores fechadas, o que já desabrochou, o que é preciso adubar e cultivar para florir.
Semeando e colhendo a paz.





MENSAGEM na GARRAFA: garrafas recicláveis com cartas, bilhetes, palavras de incentivo para todos.
O que podemos dizer da paz?




O CAMINHO: forminha de brigadeiro coladas em formato de labirinto traçando rumos, caminhos e trajetórias em busca da paz, muitas vezes enfrentando dificuldades e obstáculos.
Qual o melhor caminho a seguir?






OUTRO CAMINHO: cartolina preta e barbante traçando rumos, caminhos e trajetórias em busca da paz, muitas vezes enfrentando dificuldades e obstáculos.
Qual o melhor caminho a seguir?




GENTE que FAZ: tubo de papel higiênico, palitos de churrasco, figuras coladas nas pontas como fantoches mostrando pessoas que promovem a paz e suas histórias.
Conheça e aprenda.




ALÍVIO: caixas pet de suco ou leite, abertas e recortadas em vários tamanhos e no formato de nuvem, com músicas e poemas escritas nelas, arejando o ambiente.
Vamos recitar a paz?






O RESULTADO: caixas de ovos em painel, onde as crianças irão "rolar" em pé, experimentando a sensação agradável da paz
Os sentimentos que surgem com a paz.